Escrever idéias pelas paredes é uma necessidade em Lisboa. A gente percebe que não é só o "Grafitti", "Stencil" ou "Sticker" que subverte a ordem dos muros das construçoes portuguesas. Por vezes tive essa fantasia: Um belo dia, um lisboeta absolutamente normal acordou desesperado para dizer alguma coisa publicamente. Então, antes de ir para o trabalho, ele foi lá, comprou uma lata de tinta spray e soltou o verbo no primeiro muro que encontrou pela frente.
E as mensagens não são só do tipo "Amália, eu te amo", "Amália, casa-te comigo?". Tem Fernando Pessoa, non sense e manifesto político. Algum exemplos...
E as mensagens não são só do tipo "Amália, eu te amo", "Amália, casa-te comigo?". Tem Fernando Pessoa, non sense e manifesto político. Algum exemplos...
Crédito foto do sorvete: www.trendhunter.com
Mais street art de Lisboa no flickr.
Um comentário:
A-mei! ;)
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