Uma excelente exposição no espaço The Source, curada por Luigi Bonotto, constituída por uma seleção de objetos a partir de uma das mais completas coleções Fluxus, do Archivio Bonotto.
Mas você sabe o que foi o Fluxus? Fluxus é um movimento internacional que se desenvolve a partir de 1961 dentro do novo interesse que surge tanto nos Estados Unidos como na Europa pelo Dadá e a figura de John Cage. Oposto à tradição artística este movimento procura antes de tudo a fusão e a mistura de todas as práticas artísticas: música, action, artes plásticas. Participam deste movimento artistas como Brecht, Dick Higgins, Al Hansen, Kaprow, Nam June Paik , Vostell e La Monte Young. Uma vez eleito o nome do movimento Maciunas edita uma antologia vanguardista elaborada por Young e projeta uma revista que reflete o estado de fluxo em que se fundem as artes.
Em 1962 Maciunas organiza uma grande "Gira Fluxus" que dura até 1964, passando por Moscou, Tokyo e Berlim. Em 1963 Joseph Beuys se une a Fluxus em Düsseldorf e os concertos do grupo de multiplicam por toda Europa. Esta efervescência de Fluxus vai acompanhada de panfletos, selos, cartazes, filmes e caixas que se reeditam muitas vezes.
Em Fluxus se mistura a alta cultura com a popular, a arte, o jogo, o insignificante e um inexistente valor mercantil do produto ou ações realizadas.
Segundo George Maciunas, fundador do movimento, "Fluxus purga o mundo da loucura burguesa, da cultura intelectual, profissional e comercializada. Purga o mundo da arte morta, de imitação, da arte artificial..."
A exposição estava cheia de imagens objetos inquietantes, alguns deles eu fotografei e mostro a primeira parte neste post. Para ver o catálogo da exposição click aqui. Para ver o booklet click aqui! E não deixe de investigar o Archivio Bonotto. Inspire-se.
Fotos: Angélica Dass
Mas você sabe o que foi o Fluxus? Fluxus é um movimento internacional que se desenvolve a partir de 1961 dentro do novo interesse que surge tanto nos Estados Unidos como na Europa pelo Dadá e a figura de John Cage. Oposto à tradição artística este movimento procura antes de tudo a fusão e a mistura de todas as práticas artísticas: música, action, artes plásticas. Participam deste movimento artistas como Brecht, Dick Higgins, Al Hansen, Kaprow, Nam June Paik , Vostell e La Monte Young. Uma vez eleito o nome do movimento Maciunas edita uma antologia vanguardista elaborada por Young e projeta uma revista que reflete o estado de fluxo em que se fundem as artes.
Em 1962 Maciunas organiza uma grande "Gira Fluxus" que dura até 1964, passando por Moscou, Tokyo e Berlim. Em 1963 Joseph Beuys se une a Fluxus em Düsseldorf e os concertos do grupo de multiplicam por toda Europa. Esta efervescência de Fluxus vai acompanhada de panfletos, selos, cartazes, filmes e caixas que se reeditam muitas vezes.
Em Fluxus se mistura a alta cultura com a popular, a arte, o jogo, o insignificante e um inexistente valor mercantil do produto ou ações realizadas.
Segundo George Maciunas, fundador do movimento, "Fluxus purga o mundo da loucura burguesa, da cultura intelectual, profissional e comercializada. Purga o mundo da arte morta, de imitação, da arte artificial..."
A exposição estava cheia de imagens objetos inquietantes, alguns deles eu fotografei e mostro a primeira parte neste post. Para ver o catálogo da exposição click aqui. Para ver o booklet click aqui! E não deixe de investigar o Archivio Bonotto. Inspire-se.
Fotos: Angélica Dass
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