A mania por roupas descartáveis, feitas de papel, constituiu um breve, porém explosivo momento na historia da moda. Esses vestidos de papel apareceram nos EUA em 1966 pela primeira vez, para promover os produtos de uma grande empresa de papel, e logo passaram para as mãos de designers e fashion houses, criando uma nova e completa expressão da cultura Pop dos anos 60.
A “RRRIPP!! Paper Fashion” no Musée d'Art Moderne Grand-Duc Jean (Mudam) em Luxemburgo, nos mostra exatamente esse período, retratado em mais de 200 peças feitas em papel. Por trás dessa excitante exposição, fica o time da ATOPOS, (uma organização cultural de Atenas, Grécia, que visa desenvolver novas tecnologias para a moda, design e arte contemporânea) proprietários da maior coleção de roupas feitas de papel do mundo, atualmente com cerca de 300 peças originais.
Com o crescimento de sua coleção, o apetite da equipe da ATOPOS, acabou por levá-los a pesquisar como essas peças eram feitas no passado, como são usadas atualmente e como poderão parecer no futuro.
A coleção se tornou uma fonte de inspiração para novas criações, e o curador da exibição e diretor da ATOPOS, Vassilis Zidianakis, pediu a novos designers e artistas que criassem novas peças baseadas nela. A exposição no Mudam mostra mais de 200 itens vindo de vários institutos internacionais, incluindo Issey Miyake Foundation, de Tokyo, o Brooklyn Museum de Nova York e o Fashion Museum da Antuérpia.
Junto aos autênticos vestidos dos anos 60, como o “Fragile dress”, de Andy Warhol (usado pela cantora Nico, do Velvet Underground), também e possível ver criações e alguns vídeos de estilistas e artistas como: Jum Nakao, Junya Watanabe, Christian Dior, John Galliano, Hussein Chalayan, Sophia Kokosalaki, Michael Cepress, Martin Margiela, Yiorgos Eleftheriades, Johanna Trudzinski, Bas Kosters, Angelos Bratis, Deux Hommes, Marcus Tomlinson, entre outros, e um vestido branco, pintado por Bob Wilson (cenógrafo renomado), além do casaco japonês Kamiko do século 18, e os coletes de papel usados pelos prisioneiros de guerra franceses e belgas durante a Segunda Guerra.
Alem das roupas de papel, o outro ponto forte foi a maneira como ela foi exposta. Criada pela dupla Jean-Francois Dingjian e Eloi Chafai, do escritório parisiense Normal Studio, a exposição se espalha como uma grande instalação, criando uma nova maneira para exibir, guardar e conservar todas as pecas.
Após Luxemburgo, a exposição ira para Londres, Antuérpia, e Atenas.
A “RRRIPP!! Paper Fashion” no Musée d'Art Moderne Grand-Duc Jean (Mudam) em Luxemburgo, nos mostra exatamente esse período, retratado em mais de 200 peças feitas em papel. Por trás dessa excitante exposição, fica o time da ATOPOS, (uma organização cultural de Atenas, Grécia, que visa desenvolver novas tecnologias para a moda, design e arte contemporânea) proprietários da maior coleção de roupas feitas de papel do mundo, atualmente com cerca de 300 peças originais.
Com o crescimento de sua coleção, o apetite da equipe da ATOPOS, acabou por levá-los a pesquisar como essas peças eram feitas no passado, como são usadas atualmente e como poderão parecer no futuro.
A coleção se tornou uma fonte de inspiração para novas criações, e o curador da exibição e diretor da ATOPOS, Vassilis Zidianakis, pediu a novos designers e artistas que criassem novas peças baseadas nela. A exposição no Mudam mostra mais de 200 itens vindo de vários institutos internacionais, incluindo Issey Miyake Foundation, de Tokyo, o Brooklyn Museum de Nova York e o Fashion Museum da Antuérpia.
Junto aos autênticos vestidos dos anos 60, como o “Fragile dress”, de Andy Warhol (usado pela cantora Nico, do Velvet Underground), também e possível ver criações e alguns vídeos de estilistas e artistas como: Jum Nakao, Junya Watanabe, Christian Dior, John Galliano, Hussein Chalayan, Sophia Kokosalaki, Michael Cepress, Martin Margiela, Yiorgos Eleftheriades, Johanna Trudzinski, Bas Kosters, Angelos Bratis, Deux Hommes, Marcus Tomlinson, entre outros, e um vestido branco, pintado por Bob Wilson (cenógrafo renomado), além do casaco japonês Kamiko do século 18, e os coletes de papel usados pelos prisioneiros de guerra franceses e belgas durante a Segunda Guerra.
Alem das roupas de papel, o outro ponto forte foi a maneira como ela foi exposta. Criada pela dupla Jean-Francois Dingjian e Eloi Chafai, do escritório parisiense Normal Studio, a exposição se espalha como uma grande instalação, criando uma nova maneira para exibir, guardar e conservar todas as pecas.
Após Luxemburgo, a exposição ira para Londres, Antuérpia, e Atenas.
Um comentário:
roupas de papel sao incriveis. o resultado conpensa o trabalho que deve ter o desenvolvimento..
a'costura do invisivel' mostra bem todo o pesado do processo..
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