Sexo, solidão, morte: os grandes temas que obsessionaram a Francis Bacon durante toda sua vida são os motores da ambiciosa retrospectiva aberta ao público hoje na Tate Britain de Londres a esse artista, comemorando o centenário de seu nascimento, em 2009.
A exposição reúne 70 obras que cobrem quase 50 anos de criação de um dos pintores mais radicais e importantes da arte contemporâneos. Seus retratos mais famosos, como a série do Papa Inocencio X ou o de seu amante George Dyer, junto dos clássicos trípticos, serão as pinturas mais prezadas da amostra,um artista admirador profundo de Picasso e mentor virtual de, por exemplo, Damien Hirst..
A retrospectiva tem a altíssima missão de mostrar a vasta produção de Bacon, caracterizada pelas pinceladas violentas, esses rostos tortuosos que olham desde o quadro, e onde a figura humana cobra uma relevância afligida e é a forma e o conteúdo da obra. Além de seu característico selo de mostrar em tríptico aos quadros, como se fossem uma seqüência de cinema.
Outra das marcas de Bacon é recuperar em código de arte contemporâneo aos clássicos da pintura internacional como Massaccio, Velázquez, Goya, Rembrandt, Van Gogh ou Picasso, se apropriando de suas obras e convertendo-las em representações novas.
Anota na agenda: Tate Britain, até 4 de janeiro de 2009, depois estará no Museu do Prado, onde poderemos vê-la de 3 de fevereiro a 19 de abril. Eu vou!
A exposição reúne 70 obras que cobrem quase 50 anos de criação de um dos pintores mais radicais e importantes da arte contemporâneos. Seus retratos mais famosos, como a série do Papa Inocencio X ou o de seu amante George Dyer, junto dos clássicos trípticos, serão as pinturas mais prezadas da amostra,um artista admirador profundo de Picasso e mentor virtual de, por exemplo, Damien Hirst..
A retrospectiva tem a altíssima missão de mostrar a vasta produção de Bacon, caracterizada pelas pinceladas violentas, esses rostos tortuosos que olham desde o quadro, e onde a figura humana cobra uma relevância afligida e é a forma e o conteúdo da obra. Além de seu característico selo de mostrar em tríptico aos quadros, como se fossem uma seqüência de cinema.
Outra das marcas de Bacon é recuperar em código de arte contemporâneo aos clássicos da pintura internacional como Massaccio, Velázquez, Goya, Rembrandt, Van Gogh ou Picasso, se apropriando de suas obras e convertendo-las em representações novas.
Anota na agenda: Tate Britain, até 4 de janeiro de 2009, depois estará no Museu do Prado, onde poderemos vê-la de 3 de fevereiro a 19 de abril. Eu vou!
Nenhum comentário:
Postar um comentário