O circo é o único espetáculo que conheço que enquanto se olha, proporciona a sensação de viver em um sonho feliz". Esta frase surgiu da pluma de Ernest Hemingway, prêmio Nobel de Literatura em 1954, viajantes infatigável e grande admirador durante toda sua vida deste modo de entretenimento popular que alcançou sua idade de ouro durante os anos de infância do escritor. Um espetáculo cuja magia imperecível se recolhe nas páginas do livro ilustrado The Circus: 1870-1950, da editora Taschen.
Equilibristas, domadores, palhaços, feras, trapezistas, homens-bala, magos, contorcionistas e demais atrações que desdobraram seu feitiço durante séculos baixo a carpa desfilam com todo seu esplendor ao longo das 670 páginas e quase 900 ilustrações da obra. Imagens que incluem fotografias de Frederick Whitman Glasier, Cornell Capa, Walker Evans, Weegee, Lisette Model e Stanley Kubrick, que supõem as primeiras fotos em cor do grêmio, realizadas entre 1940 e 1950. Além disso, a obra consta de 200 pôsteres Strobridge e raros gravados sobre as origens do espetáculo.
Nas cidades e povos se abria uma janela às mil maravilhas de um mundo distante e mal intuído.
Este é o espírito que recuperam o historiador do circo Dominique Jando e a escritora especialista no tema Linda Granfield neste livro. Seu enfoque do fenômeno permite arrojar nova luz sobre aspectos pouco tratados até agora, como a liberdade da qual gozaram as mulheres que atuavam nestes espetáculos ou as inovadoras técnicas de produção e promoção, ( desfiles, cartazes...).
Nem a rádio, nem o cinema, nem a televisão. Nada acabou com o circo. Atualmente, o sucesso mundial do canadense Circo do Sol é a melhor demonstração que o atrativo que exerce não morrerá nunca. Além disso não podemos esquecer da coleção MiuMiu e da grande tendência que são os arlequins n0 verão 2008
Clique em leaf through e folheie 66 páginas dete livro pra abrir o apetite cultural.
"The Circus. 1870-1950" (Taschen) de Dominique Jando, Linda Granfield e Fred Dahlinger Jr., já está à venda. Preço: 150 euros.
Equilibristas, domadores, palhaços, feras, trapezistas, homens-bala, magos, contorcionistas e demais atrações que desdobraram seu feitiço durante séculos baixo a carpa desfilam com todo seu esplendor ao longo das 670 páginas e quase 900 ilustrações da obra. Imagens que incluem fotografias de Frederick Whitman Glasier, Cornell Capa, Walker Evans, Weegee, Lisette Model e Stanley Kubrick, que supõem as primeiras fotos em cor do grêmio, realizadas entre 1940 e 1950. Além disso, a obra consta de 200 pôsteres Strobridge e raros gravados sobre as origens do espetáculo.
Nas cidades e povos se abria uma janela às mil maravilhas de um mundo distante e mal intuído.
Este é o espírito que recuperam o historiador do circo Dominique Jando e a escritora especialista no tema Linda Granfield neste livro. Seu enfoque do fenômeno permite arrojar nova luz sobre aspectos pouco tratados até agora, como a liberdade da qual gozaram as mulheres que atuavam nestes espetáculos ou as inovadoras técnicas de produção e promoção, ( desfiles, cartazes...).
Nem a rádio, nem o cinema, nem a televisão. Nada acabou com o circo. Atualmente, o sucesso mundial do canadense Circo do Sol é a melhor demonstração que o atrativo que exerce não morrerá nunca. Além disso não podemos esquecer da coleção MiuMiu e da grande tendência que são os arlequins n0 verão 2008
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