Por volta de 40 suecas protestaram hoje em uma piscina pública contra o uso obrigatório do biquini. Para dar mais peso à ação, as senhoras apareceram de “topless”. O nome da orgnização feminina “Bara Brost” (seios nus) foi escrito numa bandeira para incitar uma discussão sobre a sexualização dos corpos das mulheres. O fato de que os homens são permitidos de nadar usando só um calção de banho, e que as mulheres devem cobrir a parte superior do corpo, seria um “um exemplo concreto de que as mulheres têm menos direitos que os homens”. O caso que acionou o protesto foi qundo duas mulheres, num banho público em Uppsala, foram solicitadas a cobrir os seios, senão seriam expulsas da piscina.
A diretora da piscina pública, Inger Groteblad, explicou a medida através de suas preocupações com a segurança. Ela alegou que queriam com isso, evitar que as meninas fossem vítimas de assédio sexual, segundo o jornal "Aftonbladet".
Aqui no norte da Europa existe uma tradição desde o século 18, de banhar-se nu, seja na praia, numa piscina pública ou na sauna. Na Alemanha, essa prática chama-se FKK ou Freikörperkultur (Cultura do corpo livre). Por trás da prática do nudismo, existe a filosofia de que o corpo humano não é motivo de vergonha, que não há distinção entre cada um, e há também um desejo de repleta integração à natureza.
No verão em Berlin, é possível observar várias pessoas integrando-se à natureza nos parques, nos lagos, na rua, na chuva e na casinha de sapê. O que a princípio parecia um hábito estranho para mim, uma latinoamericana cheia de preconceitos e mentalidade católica, é agora uma manifestação de uma cultura que protege acima de tudo a individualidade e o direito de cada um fazer o que quiser. Se a moda pega a Moda está perdida...
A diretora da piscina pública, Inger Groteblad, explicou a medida através de suas preocupações com a segurança. Ela alegou que queriam com isso, evitar que as meninas fossem vítimas de assédio sexual, segundo o jornal "Aftonbladet".
Aqui no norte da Europa existe uma tradição desde o século 18, de banhar-se nu, seja na praia, numa piscina pública ou na sauna. Na Alemanha, essa prática chama-se FKK ou Freikörperkultur (Cultura do corpo livre). Por trás da prática do nudismo, existe a filosofia de que o corpo humano não é motivo de vergonha, que não há distinção entre cada um, e há também um desejo de repleta integração à natureza.
No verão em Berlin, é possível observar várias pessoas integrando-se à natureza nos parques, nos lagos, na rua, na chuva e na casinha de sapê. O que a princípio parecia um hábito estranho para mim, uma latinoamericana cheia de preconceitos e mentalidade católica, é agora uma manifestação de uma cultura que protege acima de tudo a individualidade e o direito de cada um fazer o que quiser. Se a moda pega a Moda está perdida...
Um comentário:
Eu lembro bem na espanha as alemas e suecas de topless, confeço que foi estranho pr amim no incoio...E olha que aqui no brasil somos tao famosos por andar "quase nu".
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