Estamos em tempos de crise e parece lógico pensar que as marcas de luxo serão as mais afetadas, já que a perda do poder de compra faz com que o consumidor seja mais seletivo com suas compras, e compre itens de menor custo. Mas a realidade está longe de ser teoria.
De acordo com o Luxury Institute, em Nova York,uma instituição criada para analisar consumo mundial, as grandes marcas não temem a crise, mas preparam novas estratégias. O instituto afirma que um milionário pode perder 10% de sua fortuna sem ter que deixar de tomar sua taça de Cuvée Belle Epoque(a caixa de doze garrafas de champanhe custa € 50.000).
Mas não nos enganemos, para os ricos muito ricos, não existe crise ou desaceleração. Neste tipo de consumidor não afeta os problemas econômicos globais e as marcas de luxo que sabem, por que razão têm reagido à crise, através do lançamento de modelos mais exclusivos e mais caros do que nunca.
O primeiro que fez Prada para enfrentar a crise, como outras marcas, como a Loewe, foi o lançamento de uma linha de acessórios (bolsas e cintos)“made to order”. Peças artesanais feitas de pele python que só podem ser encomendadas nas respectivas boutiques.
Se marcas de gama média são as mais vulneráveis a serem afetadas. As empresas que vendem bolsas com valor acima de 20.000$ estão seguras.
Outra opção é o aumento dos lucros investindo nos mercados emergentes,como Brasil, Rússia e alguns asiáticos, onde os seus milionários são capazes de gastar € 125.000 em uma bolsa de diamantes produzidos em pele de crocodilo. É, a crise depende da sua carteira...
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De acordo com o Luxury Institute, em Nova York,uma instituição criada para analisar consumo mundial, as grandes marcas não temem a crise, mas preparam novas estratégias. O instituto afirma que um milionário pode perder 10% de sua fortuna sem ter que deixar de tomar sua taça de Cuvée Belle Epoque(a caixa de doze garrafas de champanhe custa € 50.000).
Mas não nos enganemos, para os ricos muito ricos, não existe crise ou desaceleração. Neste tipo de consumidor não afeta os problemas econômicos globais e as marcas de luxo que sabem, por que razão têm reagido à crise, através do lançamento de modelos mais exclusivos e mais caros do que nunca.
O primeiro que fez Prada para enfrentar a crise, como outras marcas, como a Loewe, foi o lançamento de uma linha de acessórios (bolsas e cintos)“made to order”. Peças artesanais feitas de pele python que só podem ser encomendadas nas respectivas boutiques.
Se marcas de gama média são as mais vulneráveis a serem afetadas. As empresas que vendem bolsas com valor acima de 20.000$ estão seguras.
Outra opção é o aumento dos lucros investindo nos mercados emergentes,como Brasil, Rússia e alguns asiáticos, onde os seus milionários são capazes de gastar € 125.000 em uma bolsa de diamantes produzidos em pele de crocodilo. É, a crise depende da sua carteira...
Um comentário:
é mas tá errado, o mercado de luxo também sofre com a crise... em 1986 na confusão da fusão das alemanhas e fimda URSS, houve um reacerto na economia mundial que virou tudo de cabeça pra baixo... só porque ninguem sabia extamente como estava a saude da alemanha oriental e a URSS... agora sabemos e a economia global esta em crise, e são fatos cheioooo de argumentos, então entraremos nua crise economica sem precedentes pra esta turminha do luxo e claro todos nós também... a maior questão está na volatilidade do mercado financeiro... mas isso envolve tanta coisa... o valor de fato das moedas, os investimentos, o mercado global de compra e venda de comodities ( o que enche o bolso das mega empresas)... imagina se a queda do preço do aço no mercado de comoditities não vai deixar muita gente de cabelo em pé... o petroleo etc e tal... e os emprestimos realizados com valor da moeda aberta no mercado futuro.... ui!!! todo planejamento de uma empresa vai pro raloooooooo e a empresa pode ir pro espaço em segundos junto com toda o grupo de elite que desfrutava dos lucros dividendos etc e tal
e nós ?? sem precedentes
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