quinta-feira, 8 de maio de 2008

Mariano Fortuny y Madrazo uma eterna inspiração

Os plissados de Fortuny e sua infuência na Grécia clássica sempre inspiram ás passarelas, e este ano não será uma excessão. Mariano Fortuny y Madrazo (1871-1949) nasceu artista numa família de artistas. Para defini-lo necessitamos uma enciclopédia: pintor, gravador, fotógrafo, cenógrafo, inventor e criador de moda e em todas as facetas da arte, um inovador e um mestre.

Viajando pelo Oriente conheceu a mágica sutileza de seus tecidos, era um gande colecionador e investigou em livros e tratados antigos até descobrir como produzí-los.Trabalhou junto com tintoreiros venezianos que le ensinaram os segredos do tingimento, inventou máquinas para plissar seda, e se converteu em um mago da cor e das formas. Isadora Duncan, Sara Bernhardt e Peggy Guggenheim foram algumas de suas clientes.

Seu mito cresce com o mistério que rodeia sua obra, ninguém conseguiu descubrir os segredos de seu traje mais famoso, Delphos, e nem como conseguia uma gama de cores tão luminosa.A lenda cresce a voz popular que conta que no dia de sua morte a viúva , Henriette, jogou no grande canal de Veneza todas as fórmulas do mestre.
O Museo del Traje de Madrid tem um enorme acervo de peças de Fortuny, mas uma pequena parte pode ser vista na exposição permanente.
As fotos de desfile são de Bottega Veneta , de Alberta Ferretti e de Versace.
Não deixe de visitar a web do Museu Fortuny de Veneza.




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