
A exposição contém 150 imagens cuidadosamente escolhidas pelos conservadores David Friend e Terence Pepper dentre as mais de 10.000 que apareceram em aproximadamente 500 números, em um processo que levou mais de três anos.

Publicada por Conde Nast em 1913, no amanhecer da era do jazz, a revista aspirava a ser um catalisador cultural mostrando obras e retratos de figuras como Thomas Hardy, Fred Astaire ou Greta Garbo. À medida que crescia a fama da revista o fazia também a dos fotógrafos que trabalhavam nela, como Man Ray, Cecil Beaton, Andre Kertesz ou Edward Steichen. As fotografias de todos eles aparecem na mostra. Então chegou a Grande Depressão e Vanity Fair fechou em 1936, considerada muito frívola para uma época em que todo o mundo apertava o cinto.

Junto das novas celebridades apareceram assim novas estrelas da fotografia como Helmut Newton, Herb Ritts, Mario Testino e Annie Liebovitz, que ocupou

A exposição estará aberta até o dia 26 de maio ,antes de viajar para Edimburgo, Los Angeles e Canberra(Austrália), e não só recolhe os rostos com fama também segue de perto o desenvolvimento da fotografia durante o século XX.
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