Uma das facetas da moda que mais me apaixona é a ilustração. Há alguns anos as revistas de moda recuperaram o gosto de suas origens, incluindo ilustrações da roupa com a qual sonhamos. Aqui na Espanha este trabalho é muito valorizado, conhecemos nos últimos anos, o trabalho das brilhantes Silvia Prada (ou o design puro com pouco mais que um lápis) e Paula Sanz Caballero (que pinta e cose ao mesmo tempo ), através das publicações que pontualmente compramos nas bancas.
Mas no resto de Europa, nos EUA, a ilustração de moda não tem deixado de ter seu lugar. Herdeira dessas originárias gazetas ilustradas de princípios do XX quando não havia fotos, nas quais a única possibilidade de admirar as criações dos "pais da moda" (Worth, Paquin, Poiret, Bianchinni, Doeuillet, Lanvin...) era a inclinação de estilizados e estilosos desenhos.
Falamos sobretudo, da Gazette du Bon Ton que constituiu um novo ângulo na hora de olhar/admirar a moda. Um projeto que publicou 70 números em 7 anos, e que pôde reunir aos melhores artistas gráficos de toda uma época.
Desenhar a moda corre seus riscos, porque o sujeito real (o vestido) é o objeto de desejo, e a cópia em papel, tão só uma representação. Mas quando a moda transcende a mera cópia para transformar-se em arte, a magia surge. Do reflexo daqueles ilustradores geniais de princípios de século (Georges Barbier, Georges Lepape, André-Edouard Marty, Eduardo García Benito...) surgem em nosso tempo, estes não menos geniais:Olaf Hajek ,Tanya Ling , Ruben Toledo , Anja Kroencke, Irma. Aproveite!Para ver mais click aqui!
Mas no resto de Europa, nos EUA, a ilustração de moda não tem deixado de ter seu lugar. Herdeira dessas originárias gazetas ilustradas de princípios do XX quando não havia fotos, nas quais a única possibilidade de admirar as criações dos "pais da moda" (Worth, Paquin, Poiret, Bianchinni, Doeuillet, Lanvin...) era a inclinação de estilizados e estilosos desenhos.
Falamos sobretudo, da Gazette du Bon Ton que constituiu um novo ângulo na hora de olhar/admirar a moda. Um projeto que publicou 70 números em 7 anos, e que pôde reunir aos melhores artistas gráficos de toda uma época.
Desenhar a moda corre seus riscos, porque o sujeito real (o vestido) é o objeto de desejo, e a cópia em papel, tão só uma representação. Mas quando a moda transcende a mera cópia para transformar-se em arte, a magia surge. Do reflexo daqueles ilustradores geniais de princípios de século (Georges Barbier, Georges Lepape, André-Edouard Marty, Eduardo García Benito...) surgem em nosso tempo, estes não menos geniais:Olaf Hajek ,Tanya Ling , Ruben Toledo , Anja Kroencke, Irma. Aproveite!Para ver mais click aqui!
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