Biografia lançada no Brasil diz que Coco Chanel (1883 - 1971), ícone da moda francesa, teria sido simpática ao nazismo.
A estilista que revolucionou a moda do século 20, criadora do “pretinho básico” e roupas que defendiam a liberdade da mulher, tinha inclinações políticas retrógradas, que beiravam o reacionarismo.É o que diz a francesa Edmonde Charles-Roux, autora da biografia da estilista que acaba de ser lançada no Brasil pela Cosac Naify - A Era Chanel (R$ 120)
Na contramão de sua ousadia na moda, Gabrielle (seu nome verdadeiro) tinha postura ditatorial com os empregados, uma posição política conservadora e chegou a namorar gente como Gunther Von Dincklage, membro do partido nazista. Ao fim da guerra, teve de se exilar na Suíça depois de quase ser banida da França. Chanel, a revolucionária, teve de fato uma vida ambígua.
Via.
A estilista que revolucionou a moda do século 20, criadora do “pretinho básico” e roupas que defendiam a liberdade da mulher, tinha inclinações políticas retrógradas, que beiravam o reacionarismo.É o que diz a francesa Edmonde Charles-Roux, autora da biografia da estilista que acaba de ser lançada no Brasil pela Cosac Naify - A Era Chanel (R$ 120)
Na contramão de sua ousadia na moda, Gabrielle (seu nome verdadeiro) tinha postura ditatorial com os empregados, uma posição política conservadora e chegou a namorar gente como Gunther Von Dincklage, membro do partido nazista. Ao fim da guerra, teve de se exilar na Suíça depois de quase ser banida da França. Chanel, a revolucionária, teve de fato uma vida ambígua.
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2 comentários:
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É Dona Chanel... Ela era um pouco "simpática" sim... Mas quem nao é???? hehehehehehe... Eu acho de um facismo absoluto um livro no Brasil custar a metade do salário mínimo, por exemplo!!!! :-O
Ahhhh eu fui num campo de concentracao essa semana, e o rapaz que nos guiou, disse que a empresa Siemens, usou o trabalho forcado dos prisioneiros dos campos. Tinha uma fabrica deles ao lado... pois é...
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