Para quem conhece Londres, provavelmente a revista Big Issue não é novidade. Criada em 1991 com o propósito de oferecer uma ocupação remunerada aos sem-teto da capital britânica, a revista seguiu a idéia empreendida pelo Street Journal, de Nova Iorque, que era vendido pelos sem-teto de la. Apartir de 1993 a Big Issue criou edições regionais em Manchester, Birmingham e Bristol (Inglaterra), em Cardiff (País de Gales), e Glasgow (Escócia), além das internacionas em Melbourne, Cidade do Cabo e em Los Angeles. Atualmente 15 países contam com a revista, que apresenta temas pertinentes a arte, entretenimento, cidadania, a par das atualidades jornalísticas. Na seção "street lights" os próprios sem-teto criam e redigem suas reportagens.
A brasileiríssima OCAS (Organização Civil de Ação Social) foi criada em julho de 2002, e tem, assim como a inglesa Big Issue, o objetivo de reinserir socialmente os moradores de rua de São Paulo e Rio de Janeiro, e trata de assuntos como arte, cultura, política e atualidades. As edições são voltadas ao debate da exclusão e da desigualdade social e também abre espaço para a manifestação dos próprios vendedores. A Ocas” não é apenas fonte de receita imediata aos sem-teto, mas também um canal de comunicação e de aproximação deles com a sociedade. Dos R$ 3 do preço de capa, R$ 2 ficam com o vendedor e R$ 1 é revertido à OCAS como forma de contribuir para a sustentabilidade do projeto. A idéia é que a venda da revista seja um meio para que pessoas em condição de rua alcancem, gradativamente, a reintegração. Portanto, o projeto não é o fim em si mesmo, mas apenas um meio. A revista é super bem feita, e tem em toda edição assuntos atuais e interessantes, além de ser uma forma de ajudar pessoas que precisam e trabalham para melhorar suas situações.
A brasileiríssima OCAS (Organização Civil de Ação Social) foi criada em julho de 2002, e tem, assim como a inglesa Big Issue, o objetivo de reinserir socialmente os moradores de rua de São Paulo e Rio de Janeiro, e trata de assuntos como arte, cultura, política e atualidades. As edições são voltadas ao debate da exclusão e da desigualdade social e também abre espaço para a manifestação dos próprios vendedores. A Ocas” não é apenas fonte de receita imediata aos sem-teto, mas também um canal de comunicação e de aproximação deles com a sociedade. Dos R$ 3 do preço de capa, R$ 2 ficam com o vendedor e R$ 1 é revertido à OCAS como forma de contribuir para a sustentabilidade do projeto. A idéia é que a venda da revista seja um meio para que pessoas em condição de rua alcancem, gradativamente, a reintegração. Portanto, o projeto não é o fim em si mesmo, mas apenas um meio. A revista é super bem feita, e tem em toda edição assuntos atuais e interessantes, além de ser uma forma de ajudar pessoas que precisam e trabalham para melhorar suas situações.
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