Os lenços Hermés passam de uma geração para outra nas famílias francesas, assim como os móveis e as obras de arte. Sendo tão tradicionais entre os franceses, há quem diga que são objetos de colecionadores, e cada novo modelo é sempre visto nas ruas em torno dos pescoços, amarrando os cabelos e nas alças de bolsas.
E para comemorar o septuagésimo aniversário, a Hermès mantém uma exposição no Shanghai Art Museum-China, intitulada “Once Upon a Silk”, que narra a trajetória da empresa francesa durante décadas, baseando-se em uma lenda chinesa sobre as origens da rota seda, principal matéria -prima. De acordo com a lenda, um pássaro com asas de seda iniciou uma jornada para descobrir o significado da vida e perdeu as penas pelo caminho. Nascendo assim, a rota da seda.
E para comemorar o septuagésimo aniversário, a Hermès mantém uma exposição no Shanghai Art Museum-China, intitulada “Once Upon a Silk”, que narra a trajetória da empresa francesa durante décadas, baseando-se em uma lenda chinesa sobre as origens da rota seda, principal matéria -prima. De acordo com a lenda, um pássaro com asas de seda iniciou uma jornada para descobrir o significado da vida e perdeu as penas pelo caminho. Nascendo assim, a rota da seda.
Estes lenços seguem um longo processo de fabricação e necessitam em média 24 cores diferentes. Existem em vários modelos, longos, triangulares e o quadrado , o famoso carré Hermés de 70×70 cm. O primeiro lenço de seda da empresa, criado em 1937, chama-se “Jeu des Omnibus et des Dames Blanches” e também integra a exposição. Desde então, a Hermès criou cerca de 1500 lenços.
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